ILUMINURAS

Quando eu partir

levarei tuas carícias

impregnadas na pele,

tal iluminuras cintilantes.

Então,

pelos limites do sempre,

tuas claras manhãs silvestres

precipitar-se-ão

às minhas madrugadas agrestes...

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 11/08/2009
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