"Loukinha!"
Ela amava tanto seu homem,
que às vezes fazia loukuras...
Perdia a cabeça,
via fantasmas,
tirava conclusões absurdas!
Dizia Adeus Definitivos!
(De menos de meia hora...)
Usava e abusava de personagens,
dizia besteiras, e até palavrões!
"Passe bem!
(Melhor, passe muito mal!)
Odeio-te!
I hate you!
A-ca-bou!
Deixa-me!
Esquece-me!
Não te amo mais!"
Mas esperava ansiosa por um chamado!
E se demorasse, ah...
Pensava em morrer,
acabava-se em lágrimas!
Fazia drama, e todo tipo de chantagem...
(Sempre dava certo)
Era mesmo muito louka!
Para que, tudo isso?
Se o procurava em cada rosto, em cada voz?
Loukinha, SIM, e assumida!
Loukinha de amor e desejo...
Loukinha de saudade e ciúmes...
E feitas as pazes
(outra vez?!)
Derretia-se em olhares e promessas,
(Ousadia pouca é bobagem!)
Para que tanta loukura?
Se não tem mais cura, não tem salvação...
Loukura seria não amar!
E perder a chance de ser...
“Loukamente Feliz!”