PARA BIANKA LUZ

Mesmo distante,

não obstante,

permita-me linda moça,

que eu faça versos,

mesmo que sejam sem rimas,

mas que expressem

a alegria de minha alma

a cada leitura de meus breves devaneios.

Perdoe-me pela ousadia,

pois a simples visão de teus longos

e encaracolados cabelos

fazem-me imaginar

no meu ser coberto pelos seus cachos.

A palavra escrita revela muito da alma,

mesmo quando na boca não há palavra dita.

A poesia é inanimada apenas no branco da tela,

por que, sem fronteiras, os versos vão colorindo

os olhos de todos aqueles que lêem as obras de um poeta.

Deep Blue
Enviado por Deep Blue em 07/08/2009
Reeditado em 15/12/2009
Código do texto: T1741552
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