A parede

Não sei como aconteceu.
é, nem sei muito bem
quando esfriou esta paixão.
Terá sido meio devagar
que uma parede subiu?
Em que dia o diálogo sumiu?
E a que horas
chegou a indiferença
instalando a descrença/o desamor?

"Olha agora pra mim, por favor !?"

Não sei como ela veio
mas, instalada em meu seio,
fica desde então a me ferir.
Ah, eu luto contra esta dor
(enfrento qualquer peleja)
pelo dono do meu amor
e só desejo que ele veja:
- ainda estou a florir...


Silvia Regina Costa Lima
10 de dezembro de 2008




Obs: Só poesia








PRESENTE DE AMIGOS:



Neusa Staut

Esta parede nos dividiu
Mesmo sendo invisivel
Acabou com nosso amor
Que já não é mais possível!!

É uma trite realidade
Que grita dentro de mim
Mas esta parede me mata
Não posso mais viver assim!!

beijos querida,,,,me empolguei
e dei sequencia a seus belo texto!!

Beijos

Irineu Gomes

Ainda está a florir
Tanto quanto um jardim 
Quem me dera que as flores 
Fossem todas para mim

Pode ser um egoísmo 
Essa exclusividade 
Mas há coisas que não têm
A divisibilidade
 
DELEY

DA SAUDADE
O FLUIR
DE UM TEXTO PRIMOROSO

ABRAÇOS!!!

Fernanda Xerez

S.ão paredes de ilusões
I.mpedindo as tuas emoções
L.eva e trás recordações
V.ai, segue o teu caminho, então
I.luminada e cheia de inspiração
A.braça o amor no teu coração

Desejo lindo FDS pr´inha querida_linda.
Beijooo

GILDO OLIVEIRA

Venho matar a saudade
e dou de cara na parede
mas não morro nessa queda
pois encontrei uma rede
Vou descançar um instante
e depois acabar com a sede.

A sede de ver teu sorriso
pois é o que eu mais presciso
pra sentir-me em teu paraiso.

Beijão Silvinha
e desculpe a brincadeirinha.

SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 07/08/2009
Reeditado em 08/08/2009
Código do texto: T1741206
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