Apolo e Dafne
O amor não correspondido
O egoísmo imortal
Nesta história
nossos papéis invertidos.
Seria eu o Apolo?
E tu? Seria a Dafne?
Não!
O amor é liberdade!
Quero ver-te solto
Livre!
Correndo, por entre as árvores
banhando-se nas águas
do rio-deus de onde vens
o teu sopro vital.
Não te quero
sob a cortina de sombras
deste intenso nevoeiro entre nós
ou arriscando-te sobre as rochas
tão pouco que tu fujas de mim
transformando-te num loureiro.
Não sou sábia
não detenho o oráculo
dos nossos destinos
Mas desejo colher contigo
os louros da vitória... deste amor.
O amor não correspondido
O egoísmo imortal
Nesta história
nossos papéis invertidos.
Seria eu o Apolo?
E tu? Seria a Dafne?
Não!
O amor é liberdade!
Quero ver-te solto
Livre!
Correndo, por entre as árvores
banhando-se nas águas
do rio-deus de onde vens
o teu sopro vital.
Não te quero
sob a cortina de sombras
deste intenso nevoeiro entre nós
ou arriscando-te sobre as rochas
tão pouco que tu fujas de mim
transformando-te num loureiro.
Não sou sábia
não detenho o oráculo
dos nossos destinos
Mas desejo colher contigo
os louros da vitória... deste amor.