A PRIMEIRA ESTRELA QUE CINTILA N’ALMA

Que porções supremas de felicidade

São servidas pela doçura

Desses teus lábios maviosos,

quando úmidos de ternura & prazer?

Você sabe mesmo o quanto é linda?

Leve & delicada

Teu corpo és campo de tulipas

Quando coleante e envolvente

absorve cálidas ventanias

sob a garoa, recendendo frescor

toca lábios & palato qual alfajor

És poesia de amor genuíno

A arder e crepitar sobre uma alma apaixonada

lépida presa do desejo,

sob o olhar petrificado, felino

teu sorriso

ciranda efusiva de diamantes de neve

fonte generosa e melíflua

num paraíso de batom

Sorriso?

Ou um diamante que brilha

Ou o céu que se anila

Faz lembrar,

A primeira estrela que cintila

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Davi Cartes Alves
Enviado por Davi Cartes Alves em 04/08/2009
Código do texto: T1735592
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