Alma/côr /vida
O meu coração é a alma meu alento
Quando em versos de amor eu o ofereço
Nas mais secretas dores eu me atormento
Em dádivas de pétalas as descrevo
Meu coração tinha côr, de rosa rubra
E essa côr na branca neve se derramou
Destituído exangue sem côr que o cubra
Por tal tormento nunca mais se ruborizou
E desse fogo ardente sua ventura
Já nada resta, solitário, puro engano
Perdido na frialdade branca que amargura
Não busques esse coração entorpecido
Seu choro o tornou amargurado, que desengano
do amor que o ruborizava, foi destituído
de tta
09~08~03
O meu coração é a alma meu alento
Quando em versos de amor eu o ofereço
Nas mais secretas dores eu me atormento
Em dádivas de pétalas as descrevo
Meu coração tinha côr, de rosa rubra
E essa côr na branca neve se derramou
Destituído exangue sem côr que o cubra
Por tal tormento nunca mais se ruborizou
E desse fogo ardente sua ventura
Já nada resta, solitário, puro engano
Perdido na frialdade branca que amargura
Não busques esse coração entorpecido
Seu choro o tornou amargurado, que desengano
do amor que o ruborizava, foi destituído
de tta
09~08~03