Doçura e harmonia.

Lá num cantinho da sala

Uma caneta fiélmente obedece

Escrevendo o que o coração fala

Sobre alguem que ele não esquece.

E isso passa a ser poesia

A partir da sutileza dos rabiscos dela

E vai exaltando com tanta maestria

Falando do carisma que envolve essa bela.

O coração dita e ela escreve

Meus parabens a caneta de prata

Esse poeta te estima e muito te deve

Pela meiga doçura com que você relata.

Aquela beleza doce e sutil

Que tanto me embriaga e fascina

A beleza maior que esse poeta já viu

Um anjo delicado uma princesa menina.

Tambem a viola te parabeniza

Porque alguns de teus versos viram canção

Teus riscos e os acordes dela então eterniza

Transformando minhas rimas em bonita oração.

Oração que ecoa indo até as estrelas

E homenageando a mais bela das flores

A minha humilde alma sonhando em ve-la

A doçura do mel e a harmonia das cores.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 03/08/2009
Código do texto: T1735183
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