Doçura e harmonia.
Lá num cantinho da sala
Uma caneta fiélmente obedece
Escrevendo o que o coração fala
Sobre alguem que ele não esquece.
E isso passa a ser poesia
A partir da sutileza dos rabiscos dela
E vai exaltando com tanta maestria
Falando do carisma que envolve essa bela.
O coração dita e ela escreve
Meus parabens a caneta de prata
Esse poeta te estima e muito te deve
Pela meiga doçura com que você relata.
Aquela beleza doce e sutil
Que tanto me embriaga e fascina
A beleza maior que esse poeta já viu
Um anjo delicado uma princesa menina.
Tambem a viola te parabeniza
Porque alguns de teus versos viram canção
Teus riscos e os acordes dela então eterniza
Transformando minhas rimas em bonita oração.
Oração que ecoa indo até as estrelas
E homenageando a mais bela das flores
A minha humilde alma sonhando em ve-la
A doçura do mel e a harmonia das cores.