CANÇÃO DO AMANHECER
Muito logo, essa vila se desperta,
e eu aqui, com essa janela aberta,
sou um boémio, que essa noite não saiu.
Vejo a lua, com sua superfície tão calva,
fazendo companhia para a estrela Dalva,
vejo, essa noite, esse poeta não dormiu.
Estou agora, despertando meu violão,
que me acompanhará numa canção,
que cantava meu ídolo, Carlos Gardel.
Sei que não terei a audiência sua,
mas sei que estará me ouvindo a lua,
e todas as estrelinhas do céu.
Fim de madrugada.As estrelas se apagando,
e eu ainda aqui, nessa janela cantando,
estou a despertar, os vizinhos do arrebol.
Minha música também, dormir não quer,
também sente a saudade, de uma mulher
que tem a imagem gravada, no nascer do sol.
Estou saudando o nascer de um novo dia,
declamarei o que escrevi a noite, uma poesia,
antes que agora, o sono tente me abater.
Lua, estrelas, levem a amargura desse trovador,
só entregue minha música, para esse amor,
dizendo, que é minha canção do amanhecer.
Muito logo, essa vila se desperta,
e eu aqui, com essa janela aberta,
sou um boémio, que essa noite não saiu.
Vejo a lua, com sua superfície tão calva,
fazendo companhia para a estrela Dalva,
vejo, essa noite, esse poeta não dormiu.
Estou agora, despertando meu violão,
que me acompanhará numa canção,
que cantava meu ídolo, Carlos Gardel.
Sei que não terei a audiência sua,
mas sei que estará me ouvindo a lua,
e todas as estrelinhas do céu.
Fim de madrugada.As estrelas se apagando,
e eu ainda aqui, nessa janela cantando,
estou a despertar, os vizinhos do arrebol.
Minha música também, dormir não quer,
também sente a saudade, de uma mulher
que tem a imagem gravada, no nascer do sol.
Estou saudando o nascer de um novo dia,
declamarei o que escrevi a noite, uma poesia,
antes que agora, o sono tente me abater.
Lua, estrelas, levem a amargura desse trovador,
só entregue minha música, para esse amor,
dizendo, que é minha canção do amanhecer.