Duvidas da alma
Havia acima do horizonte das penumbras,
Cúmplices melodramas definindo uma essência espiritual
Haurindo luzes que saiam em torno do ser, distribuindo finos.
Romances em doses de vinho vinagre.
Como um murmurinho chorando baixinho na madrugada
Que se eterniza no sofrimento, depositando no coração duvidas.
De carinhos que diluem a alma.
As hastes do espírito embrenham-se nos filetes do sol
Acima das montanhas que nascem em seu apogeu
Enfrentando a seca do coração, pouco se querendo em morrer por amor.