Ah, como é dificil ! (sua ausência)
Como tem sido difícil ...
Tua ausência me sufoca
Sinto o tempo se esvair
(por não conseguir te ver)
E eu pouco posso fazer
Tornas-me a vida inútil
Feres-me com u´a roca
(pois tu´ausência me dilacera)
Eu grito por me ferires
E eu pouco posso fazer
Sinto-lhe saudades mil
Faz-me da vida u´a derrota
Eu peço pra você vir
(mas você não vem)
E eu pouco posso fazer
Passa-me mil dias vil
Minh´alma tu´ausênci´amarrota
(pois não consigo viver sem você)
Eu quero você sentir
E eu pouco posso fazer
O tempo passa célere e ágil
Olh´horizonte com olhar de marmota
Esperando e sonhando você devir
(embora o saiba difícil)
E eu pouco posso fazer.
Confesso-te que sonho em ter você
Sempre sempre juntinho de mim
Pra todo meu amor eu lhe dar
Pois o tanto que no coração eu o tenho
É tudo, tudinho pra você eu amar
(mas eu sei (tristemente) que pouco eu posso fazer)
Pois não tenho em minhas mãos tua vida
(o que faz minha vida sofrida)
Eis que ligado a outra pessoa estás
Que lhe tem o poder de mando
(embora não saiba se tanto te amando)
Como só eu sei te amar
Pois o amor que a você devoto
Só eu sei sua medida
Porque do jeito que eu te amo
Asseguro-te és o ‘ar’ de minha vida
(mas eu sei que pouco posso fazer)
Mas eu te digo (tristemente)
Já não dá mais pra viver assim,
Pois tua ausência me sufoca
Do coração me arrancas a esperança
(de contigo caminhar de mãos dadas, sem ter a preocupação de que tenho tempo marcado para viver com Você; o amor que a ti devoto não suporta e nem entende isto).
Não.
Não posso crer, que pelo tanto que te amo,
Que meu amor que por você é infinito
Possa ser delimitado em um tempo
Um tempo de estarmos juntos
(dêmos nossas mãos e junto roguemos aos céus para que não limitem o tempo em que posso estar com você)
- mas eu sei que pouco eu posso fazer -
Ouça-me Amor esta minha última frase:
Amo-te muito !
Venha, fique mais tempo comigo !
infinitamente comigo !
Tua ausência me sufoca
Sinto o tempo se esvair
(por não conseguir te ver)
E eu pouco posso fazer
Tornas-me a vida inútil
Feres-me com u´a roca
(pois tu´ausência me dilacera)
Eu grito por me ferires
E eu pouco posso fazer
Sinto-lhe saudades mil
Faz-me da vida u´a derrota
Eu peço pra você vir
(mas você não vem)
E eu pouco posso fazer
Passa-me mil dias vil
Minh´alma tu´ausênci´amarrota
(pois não consigo viver sem você)
Eu quero você sentir
E eu pouco posso fazer
O tempo passa célere e ágil
Olh´horizonte com olhar de marmota
Esperando e sonhando você devir
(embora o saiba difícil)
E eu pouco posso fazer.
Confesso-te que sonho em ter você
Sempre sempre juntinho de mim
Pra todo meu amor eu lhe dar
Pois o tanto que no coração eu o tenho
É tudo, tudinho pra você eu amar
(mas eu sei (tristemente) que pouco eu posso fazer)
Pois não tenho em minhas mãos tua vida
(o que faz minha vida sofrida)
Eis que ligado a outra pessoa estás
Que lhe tem o poder de mando
(embora não saiba se tanto te amando)
Como só eu sei te amar
Pois o amor que a você devoto
Só eu sei sua medida
Porque do jeito que eu te amo
Asseguro-te és o ‘ar’ de minha vida
(mas eu sei que pouco posso fazer)
Mas eu te digo (tristemente)
Já não dá mais pra viver assim,
Pois tua ausência me sufoca
Do coração me arrancas a esperança
(de contigo caminhar de mãos dadas, sem ter a preocupação de que tenho tempo marcado para viver com Você; o amor que a ti devoto não suporta e nem entende isto).
Não.
Não posso crer, que pelo tanto que te amo,
Que meu amor que por você é infinito
Possa ser delimitado em um tempo
Um tempo de estarmos juntos
(dêmos nossas mãos e junto roguemos aos céus para que não limitem o tempo em que posso estar com você)
- mas eu sei que pouco eu posso fazer -
Ouça-me Amor esta minha última frase:
Amo-te muito !
Venha, fique mais tempo comigo !
infinitamente comigo !