ULTIMATO
Minha alma chora baixinho.
Eu bem que tentei lhe prevenir.
Todavia ela não quis me ouvir!
Pois agora que siga nesse caminho.
Sabe, estaria melhor sem minha alma...
Sem amar... Ficaria bem mais calma.
Então vou lhe dar o seguinte ultimato:
Deixe-me! Senão me quebro, me parto.
De que serve uma alma apaixonada,
Repleta de quimera atrapalhada,
Que sem esperança só me faz sofrer?!
Sempre querendo o impossível,
E, não sendo perecível,
Impiedosamente me faz morrer.
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