AMOR À DISTÂNCIA
Distante de ti, meu coração pulsa convergente,
E quando vejo a lua crescente, prometo-lhe
Que quando ela voltar cheia,
Estaremos a contemplar-lhe
Abraçados na areia...
Prossigo amando-te á distancia,
Esvaindo-me de saudade,
Criando momentos para a vida inteira;
Vivendo num castelo de sonhos à nossa felicidade...
Meu coração cálido como o verão, guarda para te dar
Todo amor que emerge a cada estação
Quando você, amor meu, ouvir o assoviar do vento
Saiba que antes o passara por mim,
E o que passará por você será o canto da minha saudade
Que a distância a faz crescer cada vez mais...
À noite, no silêncio do meu quarto,
Já não sei mais quem sou...
Quisera ser a brisa matinal
A tocar suavemente o rosto teu,
Mas penso no cobertor... Quisera sê-lo
Apenas um instante para afagar-te com meu calor...
Quão cálido é, por ti, o meu amor...
Contudo devo ser paciente
Mesmo que, no sexto sentido,
Assim, e ausente...
(Áurea de Luz)
Distante de ti, meu coração pulsa convergente,
E quando vejo a lua crescente, prometo-lhe
Que quando ela voltar cheia,
Estaremos a contemplar-lhe
Abraçados na areia...
Prossigo amando-te á distancia,
Esvaindo-me de saudade,
Criando momentos para a vida inteira;
Vivendo num castelo de sonhos à nossa felicidade...
Meu coração cálido como o verão, guarda para te dar
Todo amor que emerge a cada estação
Quando você, amor meu, ouvir o assoviar do vento
Saiba que antes o passara por mim,
E o que passará por você será o canto da minha saudade
Que a distância a faz crescer cada vez mais...
À noite, no silêncio do meu quarto,
Já não sei mais quem sou...
Quisera ser a brisa matinal
A tocar suavemente o rosto teu,
Mas penso no cobertor... Quisera sê-lo
Apenas um instante para afagar-te com meu calor...
Quão cálido é, por ti, o meu amor...
Contudo devo ser paciente
Mesmo que, no sexto sentido,
Assim, e ausente...
(Áurea de Luz)