Na calada da noite
Permita-me sentir o que não sinto...
Não é lamento nem os segredos seus;
É uma coisa diferente.
É algo que não consigo ver
A brisa no arvoredo,
Faz-me apaixonado assim.
Permita-me sentir,
Não me tire à concentração!
Deixe em paz meu espírito.
Agora vem!
Tranquila como a brisa,
Com amor, com alegria
Que emociona e não irrita.
Entre o jardim e a montanha
Só uma canção eu ouço
Quero senti-la...
Sim, quero sentir
A brisa, a luz do teu olhar,
E na calada da noite te dolatrar.