BANDIDA

BANDIDA

Quantas vezes eu lhe protegi minha bandida?

Foram tantas que nem sei fazer a conta,

As perdi pelas quebradas da vida...

Fiz tudo por uma linda coisa do qual não vou falar.

Em boca calada não entra mosquito,

Coração magoado não sabe mais amar...

Perdoe-me pelos revezes da vida,

Inclusive esse que sei não lhe será benquisto...

Mas despeço-me com um nó peito, bandida...

Goiânia, 26 de julho de 2009.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 27/07/2009
Reeditado em 24/02/2011
Código do texto: T1721057
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.