A segunda poesia do mês
*A segunda poesia do mês
Eu seria capaz de beijar seus pés sem trazer comigo bactéria,
porque de você eu só trago bonança.
Aliás, eu beijo! Beijo seu corpo todo,
e beijo sua vida.
O meu beijo é um beijo de quem ama,
portanto, é um beijo certo.
Talvez eu aplauda este beijo, como
tantas vezes aplaudi seu jeito de chegar a mim.
É aquele chegar que me faz distante,
que os pensamentos voam distantes,
mas perseguem você.
E acham. Acham que você é minha e,
como meus beijos, estão certos, não?
Certeza é uma coisa! Uma coisa que me firma
na vida que você vive. As mãos agarram
esta sua vida e me trazem, para que eu cuide dela.
É genial este seu jeito que me cativa.
Isso é digno de gênio. Gênio!
Bugarim