A VALSA DO AMOR ARDENTE
Na noite que se anuncia
Vejo verso, vejo valsa
Vejo a vida que acontece
Em tênues passos de dança
Flerto com ela, vagaroso
Como conduzindo um dorso
De uma linda cortesã
A quem ,ávido, almejo
É uma batalha atrevida
De olhares, mãos e nucas
Ora alucinantes, malucas
Ora suaves como rosa e viço
E assim vai-se à noite
Rodopios e sortilégios
Deixas de amor latentes
Madeixas no amor, coberto.
E nunca sairá da mente
Esta valsa, este encanto
Cristalizada em algum canto
De uma alma reluzente
Na noite que se anuncia
Vejo verso, vejo valsa
Vejo a vida que acontece
Em tênues passos de dança
Flerto com ela, vagaroso
Como conduzindo um dorso
De uma linda cortesã
A quem ,ávido, almejo
É uma batalha atrevida
De olhares, mãos e nucas
Ora alucinantes, malucas
Ora suaves como rosa e viço
E assim vai-se à noite
Rodopios e sortilégios
Deixas de amor latentes
Madeixas no amor, coberto.
E nunca sairá da mente
Esta valsa, este encanto
Cristalizada em algum canto
De uma alma reluzente