Anos Dourados
Anos Dourados
A bela orquestra oferecia
Músicas lentas, tantos boleros
Eu em seus braços me realizava
Pois o meu rosto no seu colava.
E assim o tempo ia passando
Nossos olhares tudo diziam
Pensava mesmo que não passasse
E que o baile não terminasse.
Anos setenta, anos dourados...
Alimentavam tão belos sonhos
Onde a princesa sempre era eu
Você meu príncipe nada encantado.
Era real, eu o amava
Ainda amo esse rapaz
Que hoje é o meu amado
Grande amigo inseparável.
Denise Vieira
Em homenagem ao homem guerreiro e vitorioso diante das surpresas da vida.