Amor
Amor (Oásis)
Tu! És o oásis que surgiu no meu deserto,
A fonte límpida onde bebo a céu aberto,
Árvore a cuja sombra me acolho, indefeso.
És o barco que me leva, indo em recreio,
Num mar brando onde navego sem receio,
De pelas Oceânides, nele ficar preso!