NO PRETO E BRANCO
NO PRETO E BRANCO.
OU NO BRANCO E PRETO.
PENSEI NO QUE VOCÊ
PENSARIA DE MIM.
OU QUEM SABE, O INVERSO.
O QUE PENSARIA EU DE VOCÊ.
MAS EGOÍSTA QUE SOU.
PENSEI NOS MEUS PENSAMENTOS.
E NÃO DEI LUGAR
EM PENSAR NOS SEUS.
PORQUE NO PRETO E BRANCO
OU NO BRANCO E PRETO
RACICIONEI:
“SÓ LOUCO, AMOU COMO EU AMEI.
SÓ LOUCO, QUIZ O BEM QUE EU QUIZ”
E A PERGUNTA NUNCA FEITA:
E A MÁGOA INFINDA?
E A DOR QUE MORRE O AMOR?
OU O AMOR QUE MORRE DE DOR?
E ENTÃO
NO PRETO E BRANCO
OU NO BRANCO E PRETO.
COMPREENDEMOS QUE ESTAMOS SÓS.
E NINGUÉM POR AMAR.
OU, NINGUÉM PARA NOS AMAR.
E TEMOS ENTÃO A CERTEZA
QUE NO PRETO E BRANCO
OU NO BRANCO E PRETO.
A VIDA SÓ VALE A PENA
VIVER PLENAMENTE
QUANDO O AMOR É CORRESPONDIDO.