“Por mais que existam antídotos,
Por mais que se saiba que o tempo suaviza as dores,
A dor de amor, no primeiro momento, da consciência da perda, é insuportável.
A percepção de que o sujeito do amor embora se foi, optou por outro caminho que não o seu,
Nos deixa com a garganta seca, com um nó no estômago, um soco da vida, brutal!
Guardar dentro de si a dor, esperar em Deus, mas sem deixar de conceder o perdão.
Esquecer e lembrar, sorrir e chorar, mas nunca, jamais, deixar de sentir...”
Diana Esnero
Enviado por Diana Esnero em 16/07/2009
Código do texto: T1702000
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.