“Por mais que existam antídotos,
Por mais que se saiba que o tempo suaviza as dores,
A dor de amor, no primeiro momento, da consciência da perda, é insuportável.
A percepção de que o sujeito do amor embora se foi, optou por outro caminho que não o seu,
Nos deixa com a garganta seca, com um nó no estômago, um soco da vida, brutal!
Guardar dentro de si a dor, esperar em Deus, mas sem deixar de conceder o perdão.
Esquecer e lembrar, sorrir e chorar, mas nunca, jamais, deixar de sentir...”
Por mais que se saiba que o tempo suaviza as dores,
A dor de amor, no primeiro momento, da consciência da perda, é insuportável.
A percepção de que o sujeito do amor embora se foi, optou por outro caminho que não o seu,
Nos deixa com a garganta seca, com um nó no estômago, um soco da vida, brutal!
Guardar dentro de si a dor, esperar em Deus, mas sem deixar de conceder o perdão.
Esquecer e lembrar, sorrir e chorar, mas nunca, jamais, deixar de sentir...”