AMOUR NOS ALPES FRANCESES
No cume dos Alpes franceses,
É lá que vou muito te amar,
Nas geleiras da cor das nuvens,
Único lugar que posso te desejar.
Falar-te-ei no Monte Blanc,
Que o meu amor é mais alto,
Ultrapassando até o infinito,
Perfurando até o planeta Netuno.
O meu amor fica nas alturas,
Outrora nas cadeias montanhosas,
Fazendo-te a mulher mais gostosa,
Somente eu, sei-o fazer talentosa.
Eu vou abrir os meus braços,
Entr´as floradas de duas fronteiras,
Da bela França e da Itália,
Beijando-te com muita regalia,
A qualquer hora ou à noite inteira.
Meu amor, como é bom esquiar,
Deslizando por todo o teu corpo,
Sentindo e desbravando o amor,
Que rebate com tanto fulgor.
O nosso amor é fortíssimo,
Nesta região sul da Europa,
Com vales e geleiras encantadas,
Que vestem a magia do prazer.
Ó meu verdadeiro amor!
Vejas o verde das florestas!
Entre as estações de esqui,
Não Pense! Não meditas!
Não vais ao Porto de Itaqui!
É longe. Fica na América do Sul,
No Brasil do meu Maranhão,
É muito, muito longe daqui.
Não, não tenhais medo!
Não haverá jamais avalanches,
O meu amor é todo supremo,
Ordenarei que nenhuma se desmanche.
Agora, eu vou abrir os meus braços,
Somente para te abraçar e amar,
Falando alto do Monte Blanc,
Que sou um poeta de Caxias,
Da terra de Gonçalves Dias,
E por isso não vão me calar.
Não tenho medo das alturas,
E nem das profundezas da vida,
Sou um poeta que vive de amar,
Escrevo versos e poemas,
Ouçam quem tem bons ouvidos,
E vejam quem tem bons olhos,
Nasci somente para te amar.
Que o meu amor é o universo,
Onde posso amar e desfrutar,
Em cada um dos meus versos.
No cume dos Alpes franceses,
É lá que vou muito te amar,
Nas geleiras da cor das nuvens,
Único lugar que posso te desejar.
Falar-te-ei no Monte Blanc,
Que o meu amor é mais alto,
Ultrapassando até o infinito,
Perfurando até o planeta Netuno.
O meu amor fica nas alturas,
Outrora nas cadeias montanhosas,
Fazendo-te a mulher mais gostosa,
Somente eu, sei-o fazer talentosa.
Eu vou abrir os meus braços,
Entr´as floradas de duas fronteiras,
Da bela França e da Itália,
Beijando-te com muita regalia,
A qualquer hora ou à noite inteira.
Meu amor, como é bom esquiar,
Deslizando por todo o teu corpo,
Sentindo e desbravando o amor,
Que rebate com tanto fulgor.
O nosso amor é fortíssimo,
Nesta região sul da Europa,
Com vales e geleiras encantadas,
Que vestem a magia do prazer.
Ó meu verdadeiro amor!
Vejas o verde das florestas!
Entre as estações de esqui,
Não Pense! Não meditas!
Não vais ao Porto de Itaqui!
É longe. Fica na América do Sul,
No Brasil do meu Maranhão,
É muito, muito longe daqui.
Não, não tenhais medo!
Não haverá jamais avalanches,
O meu amor é todo supremo,
Ordenarei que nenhuma se desmanche.
Agora, eu vou abrir os meus braços,
Somente para te abraçar e amar,
Falando alto do Monte Blanc,
Que sou um poeta de Caxias,
Da terra de Gonçalves Dias,
E por isso não vão me calar.
Não tenho medo das alturas,
E nem das profundezas da vida,
Sou um poeta que vive de amar,
Escrevo versos e poemas,
Ouçam quem tem bons ouvidos,
E vejam quem tem bons olhos,
Nasci somente para te amar.
Que o meu amor é o universo,
Onde posso amar e desfrutar,
Em cada um dos meus versos.