BRANCA DE NADA.

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BRANCA DE NADA.

*

Ah! Como eu quero recomeçar

como se não houvesse "antes"

E minh`alma fosse tábua rása

branca de nada.

É um desejo! Obra poética

Como um lírio quando passa

a cravo

E fica moreno.

Os caminhos barrentos d`terra

e álveos que percorro com água

bem lenta a meu lado

Judeia e Espanha

no Portugal onde estou

Olhai! Olhai por onde vou...

(helenafarias)

12/07/2009

Helena Farias
Enviado por Helena Farias em 12/07/2009
Código do texto: T1695497
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