SONHO
Presente da doce CLARALUNA para a minha poesia ÊXTASE
Quando nesse devaneio
De amor jamais realizado
Sozinha me despenteio
Num sonho desesperado.
Quando foi que o teu beijo
Em minha boca pousou
E o teu gozo, teu desejo
o meu desejo matou?
Como sofre o amor sonhado
Que o coração idealiza
O corpo é castigado
É um êxtase que martiriza...