SONHO

Presente da doce CLARALUNA para a minha poesia ÊXTASE

Quando nesse devaneio

De amor jamais realizado

Sozinha me despenteio

Num sonho desesperado.

Quando foi que o teu beijo

Em minha boca pousou

E o teu gozo, teu desejo

o meu desejo matou?

Como sofre o amor sonhado

Que o coração idealiza

O corpo é castigado

É um êxtase que martiriza...

Dalto Gabrig
Enviado por Dalto Gabrig em 09/07/2009
Código do texto: T1690295
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