AMAR-TE, SEMPRE...

Hei de amar-te sempre,

No bom e no mau momento,

Em todo constante tempo,

No barulho e no silêncio

Das controvérsias tétricas

E desavenças insanas,

Nas ironias indecentes,

Nas decadentes insolências...

Hei de amar-te sempre,

Não só nisso de relato,

No descuido de relapso,

Em me tornando-lhe um chato,

E, também, na alegria e na tristeza,

Na dor e na doença,

Nos atributos obedientes

Dos puros de inocência...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 09/07/2009
Código do texto: T1690134
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