Outras entregas!
Pois o meu peito se desnuda em silêncio,
A entregar-se entre murmúrios,
Nas noites escuras, a teus seios!
E o brilho em seus cabelos,
Abrasa de fogo e luz a noite escura!
E pleno de desejos, eu te amo em paz!
Naquela paz de quem ama:
Plena guerra sem tréguas,
Entre tórridos desejos!
E assim que tudo seja,
É assim que tudo é!
E enquanto nossos olhos se abrem e se fecham,
Nas volúpias de nossos desejos, eu tenho medo.
Temo que assim nosso amor, nós dois, para sempre, não
seja!
Mas enquanto nos entregamos um ao outro, que assim seja!
E assim nos instantes que nós nos temos,
-Breves e ténues...
Assim tudo continua sendo...
E o tempo sendo infinito,haverá amanhãs!
E outras entregas...
04/09/02
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
www.casadoescritor.com
Pois o meu peito se desnuda em silêncio,
A entregar-se entre murmúrios,
Nas noites escuras, a teus seios!
E o brilho em seus cabelos,
Abrasa de fogo e luz a noite escura!
E pleno de desejos, eu te amo em paz!
Naquela paz de quem ama:
Plena guerra sem tréguas,
Entre tórridos desejos!
E assim que tudo seja,
É assim que tudo é!
E enquanto nossos olhos se abrem e se fecham,
Nas volúpias de nossos desejos, eu tenho medo.
Temo que assim nosso amor, nós dois, para sempre, não
seja!
Mas enquanto nos entregamos um ao outro, que assim seja!
E assim nos instantes que nós nos temos,
-Breves e ténues...
Assim tudo continua sendo...
E o tempo sendo infinito,haverá amanhãs!
E outras entregas...
04/09/02
Edvaldo Rosa
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