Sombra no meu caminho
O silencio continua deslizando
Deixando exposto penosamente o peito,
A voz gritando muda, sem escoriações na lembrança.
A alma atingindo meramente rios de amor
Nesta noite, quando tivemos a menos doce das despedidas.
Não ir muito longe por um amor que me fosse invisível
Tomara que me embriague sem que soubesse, ou percebesse.
Em apreciar o pouco amor que recebo nestas sombras
Tarde de mais. A linha tênue da loucura, não denunciava.
Meus frangalhos quase incapazes de resistir você morando dentro de mim
Sou somente um traço comum morrendo lentamente no sol
Sem perceber minha sombra diluindo sobre meus caminhos