Matemática do amor.
Os estranhos algoritmos do amor
Para mim não fazem sentido
Por não saber mesmo expor
O quanto estou desiludido
Na matemática da paixão
Não se percebe traço algum de lógica
Não é possível compreensão
Não existe dialógica
Olhando fundo em teu olhar
Calculei a chance de ser feliz
Tentando sempre te aproximar
Para o resultado que eu sempre quis
Mas não há como não errar
Tua presença me inebria
Fazendo-me sempre fomentar
Meus pesadelos de agonia
Assim, de três em três chego ao sete
Em uma lógica sem fundamento
Nesta matemática que se repete
Na minha história de encantamento...
Sigo aos números contar
Sem nenhuma coerência
Sem resultados apontar
Para findar minha carência.
Concluo sem titubear
Minha matemática é grande mal entendido
Pois o resultado final é sempre te amar
Eternamente somando, sigo em frente... desiludido.
Os estranhos algoritmos do amor
Para mim não fazem sentido
Por não saber mesmo expor
O quanto estou desiludido
Na matemática da paixão
Não se percebe traço algum de lógica
Não é possível compreensão
Não existe dialógica
Olhando fundo em teu olhar
Calculei a chance de ser feliz
Tentando sempre te aproximar
Para o resultado que eu sempre quis
Mas não há como não errar
Tua presença me inebria
Fazendo-me sempre fomentar
Meus pesadelos de agonia
Assim, de três em três chego ao sete
Em uma lógica sem fundamento
Nesta matemática que se repete
Na minha história de encantamento...
Sigo aos números contar
Sem nenhuma coerência
Sem resultados apontar
Para findar minha carência.
Concluo sem titubear
Minha matemática é grande mal entendido
Pois o resultado final é sempre te amar
Eternamente somando, sigo em frente... desiludido.