Guardados do Mundo
Ninfa, fada ou musa,
e por que não, apenas mulher?
Talvez tenha talhe
de guerreira amazona,
talvez tenha gestos felinos
enaltecendo a suavidade,
dando graça à delicadeza.
Um enigma
que embriaga em seduções,
onde se faz amante
das horas perdidas,
mas também desposa
o viver dos dias cotidianos.
Não satisfeito,
insaciado de afeto,
há de imaginar carícias,
há de querer carinho.
E a beleza então terá vida,
num interagir do calor dos instintos
com o sagrado fogo da alma.
É águia branca que rasga o céu,
sob olhos atentos
do galope de um potro.
É homem a almejar ser Ícaro,
é equino que ganha asas,
se faz Pégasus.
Asas no céu,
para se fazerem anjos,
alcançando alturas
no voo de emoções
que esculpem sentimentos,
que produzem olhares,
sorrisos confidentes
que terminam
na troca de um beijo.
Olhos fechados,
para um céu particular,
onde as muitas estrelas
comungam com brilho luar,
dando ares de deusa
à fêmea e à mulher.
Ninfa, fada ou musa,
e por que não, apenas mulher?
Talvez tenha talhe
de guerreira amazona,
talvez tenha gestos felinos
enaltecendo a suavidade,
dando graça à delicadeza.
Um enigma
que embriaga em seduções,
onde se faz amante
das horas perdidas,
mas também desposa
o viver dos dias cotidianos.
Não satisfeito,
insaciado de afeto,
há de imaginar carícias,
há de querer carinho.
E a beleza então terá vida,
num interagir do calor dos instintos
com o sagrado fogo da alma.
É águia branca que rasga o céu,
sob olhos atentos
do galope de um potro.
É homem a almejar ser Ícaro,
é equino que ganha asas,
se faz Pégasus.
Asas no céu,
para se fazerem anjos,
alcançando alturas
no voo de emoções
que esculpem sentimentos,
que produzem olhares,
sorrisos confidentes
que terminam
na troca de um beijo.
Olhos fechados,
para um céu particular,
onde as muitas estrelas
comungam com brilho luar,
dando ares de deusa
à fêmea e à mulher.