Ninfas das Egéias

De olhos garços

E sorriso misturado

Descoberta ela foi

Na eternidade a espera

No mar Egeu

Ao sol nas Egéias

Na vida efêmera

Em uma noite invoca

Ela enfim se liberta

Das desumanas feras

Dos desejos agrestes

Nas paixões da deusa

Uma esperança vã

Na vingança de Hera

Languidez e pressa

Que a agonia é lenta

Não chega o amanhã

Das quimeras ledas

Agora encontrada

A imortalidade exaurida.

RASPUTIM

Rasputim
Enviado por Rasputim em 30/06/2009
Reeditado em 30/06/2009
Código do texto: T1675279
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