Norma secreta
O meu amor, eu sei, é uma velha
Canção nos teus ouvidos,
Talvez até cansado de ouvi-la já estejas.
Peço-te perdão por insistir neste tema
Que a muitos envaidece, mas se esquecem
De praticá-lo ao seu semelhante.
Se falo do amor divino, sinto-me um menino
Diante de ti, se falo do amor carnal torno-me
Um animal diante de tua beleza; se falo do amor
Fraterno sinto o calor do verão no inverno.
Então o globalizo para que todos dele possam
Aproveitar um pouquinho, construir seu ninho
De fraternidade, sentir-se de verdade próximo
Do céu e distante da mais tenebrosa maldade.
Então ficamos assim: falaremos e ouviremos
O amor em todas as suas formas, em todas
As suas dimensões como norma secreta da vida.
O meu amor, eu sei, é uma velha
Canção nos teus ouvidos,
Talvez até cansado de ouvi-la já estejas.
Peço-te perdão por insistir neste tema
Que a muitos envaidece, mas se esquecem
De praticá-lo ao seu semelhante.
Se falo do amor divino, sinto-me um menino
Diante de ti, se falo do amor carnal torno-me
Um animal diante de tua beleza; se falo do amor
Fraterno sinto o calor do verão no inverno.
Então o globalizo para que todos dele possam
Aproveitar um pouquinho, construir seu ninho
De fraternidade, sentir-se de verdade próximo
Do céu e distante da mais tenebrosa maldade.
Então ficamos assim: falaremos e ouviremos
O amor em todas as suas formas, em todas
As suas dimensões como norma secreta da vida.