Até o dia em que eu
me encontrava detrás do muro
da minha meninice,
protegido das flechadas
do cupido, tudo era belo!
Até ali tudo que eu sentia
era o que se podem chamar
de perenal alegria.
O tempo passou e eu cresci.
Os muros já não me acastelavam mais.
Meu coração estava repleno de ansiedades,
de sonhos, de expectativa...
E de muito amor.
Eu carregava esse substantivo no peito,
cheio de felicidades.
Mas um dia dois olhos negros
convenceram-me a converter
esse substantivo em um verbo.
E depois disso... Ah! Que saudade
do meu substantivo!
me encontrava detrás do muro
da minha meninice,
protegido das flechadas
do cupido, tudo era belo!
Até ali tudo que eu sentia
era o que se podem chamar
de perenal alegria.
O tempo passou e eu cresci.
Os muros já não me acastelavam mais.
Meu coração estava repleno de ansiedades,
de sonhos, de expectativa...
E de muito amor.
Eu carregava esse substantivo no peito,
cheio de felicidades.
Mas um dia dois olhos negros
convenceram-me a converter
esse substantivo em um verbo.
E depois disso... Ah! Que saudade
do meu substantivo!