Mascaras
As mascaras caíram, ficaram inquietas.
Com olhares vagando em vultos
Serpenteando a ironia da face
Cinzelando imagens de saraus
Em capítulos desertos, rompendo sentidos,
Definindo densidades, algo talvez.
Como um ópio, um fulgor solitário.
Dois estranhos, supondo que de mim.
Ou um todo sobre oceanos ao sol do olhar
Um mar de perdão velejando em você
Revolvendo o pó do coração clamando perdão