LEI MARIA DA PENHA

LEI MARINHA DA PENHA

Quando a mulher,

Pôr simples coisas surtas,

Escala-lhe o sofá,

Ou outra coisa qualquer,

Existe um remédio,

Tiro e queda,

Não tem contra indicação...

Esqueça de tudo sem “esquecer”,

Pelas iniquidade vem a “murta”.

Não fique onde está,

Corra dela, põe-se a esconder.

Quebre o tédio,

Se ela quer sua queda,

Prometa a separação...

Quando a mulher,

Desce-lhe a lenha,

Quer brigar pôr tudo,

Desce-lhe a lenha,

É melhor ficar mudo,

Comesse a pedras carregar,

Se ela lhe desce a lenha,

Finja e põe-se a caminhar,

Se possível correr,

Não grite, não reaja, corra,

Pense logo ela vai esquecer,

Mas corra,

Quando ela lhe desce a lenha...

Não reaja corra.

Se não ela lhe joga em cima,

A lei Maria da Penha...

Goiânia, 08 de setembro de 2008.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 20/06/2009
Reeditado em 21/06/2009
Código do texto: T1657797
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.