vapores de um mar de esperança
Fantasmas me vêm do passado
Dores cruéis
Escondem-se atrás de véus
Palavras, frutos de um presente insensato
Sentimentos do invés de minha mente
Obscura, soturna, e impertinente
Insistente dor, lembrança
Cena que me avança, vapores de um mar de esperança
Afogo-me, posso sentir a água em meus pulmões
Sinto o peso do o remorso sufocar-me, e então vem a ancia
Quero gritar, quero chorar, quero o não querer
Desejo não desejar, mordo a língua para não a ti, beijar
Beijos estes que a distancia não permite
Amor este que o tempo ira sanar
Meu coração esta em seu limite
Devo eu impedi-lo de parar?
O real torna-se irreal
Enquanto esta saudade um sentimento infernal
Perdido em sombras, com o mundo nos ombros
Caminho por entre os escombros
Destroços, pedaços, cacos
Nomes variados para resultados derivados
Com apenas um significado
Um poema inacabado