VOCÊ...
Quando choras,
o céu derrama estrelas
para que não se sintas sozinho...
Teus olhos enchem-se de orvalho fresco
como a manhã desnuda do frio,
que serenou a grama do jardim
campanando gotas de amor o nosso leito...
Mas quando sorris,
as mesmas estrelas que o céu derramou,
refletem em teus olhos de criança,
feito roseiras iluminadas com o sol de primavera...
Teus lábios se abrem num riso de
ternura angelical,
sonorizando a noite com cantigas de ninar...
Vestes de arco-íris tua pele de aurora,
invejando a lua que se recolhe,
nua e envergonhada de seu fraco brilho...
É assim que te vejo,
com meus olhos embaçados
do brilho que seduzes...
Quando choras,
o céu derrama estrelas
para que não se sintas sozinho...
Teus olhos enchem-se de orvalho fresco
como a manhã desnuda do frio,
que serenou a grama do jardim
campanando gotas de amor o nosso leito...
Mas quando sorris,
as mesmas estrelas que o céu derramou,
refletem em teus olhos de criança,
feito roseiras iluminadas com o sol de primavera...
Teus lábios se abrem num riso de
ternura angelical,
sonorizando a noite com cantigas de ninar...
Vestes de arco-íris tua pele de aurora,
invejando a lua que se recolhe,
nua e envergonhada de seu fraco brilho...
É assim que te vejo,
com meus olhos embaçados
do brilho que seduzes...