«...non ho provato mai...»
Não provei nunca de todo
as amarguras do Amor:
Que no seio alberga...
Provei os meles suaves
e a doses leves,
mas efetivas:
Em prazer e em cuidados
Em zelos e em fastios:
É tão doce sofrer no Amor,
É tão singelo morrer
(de morte diminuta)
por nos mergulharmos
no inferno glorioso dos amantes...