As Faces do Amor
Não há como suprir o coração
apenas com a sensatez
da realidade.
Faz-se necessário
uma boa dose de loucura,
do ardor das nossas emoções,
fluidas por desejo de afeto.
Como explorador que encontra
o sua mais intrigante descoberta.
Sob os pés
haverá sempre o convite
de um infernal abismo,
de cairmos nas presas dos instintos,
mas solução está logo ali,
bem acima dos olhos
também sempre haverá
o atrativo do céu e o horizonte,
que na sua profundidade,
nos convida para voar,
mas só ganha asas
quem um dia
se arriscou à queda
e aprendeu a voar
para não cair.
Nem tudo porém, é coragem.
Nem tudo, porém, é medo.
Por que haveria
de ter uma sensatez
toda perfeita?
Ou uma ilusão
que em sua loucura
não tivesse um pouco de razão?
Então temos
uma única certeza:
a da busca.
O resto é dúvida
à espera de descoberta.
E nessas invisíveis linhas,
é por onde vaga
fugitiva felicidade.
Não há como suprir o coração
apenas com a sensatez
da realidade.
Faz-se necessário
uma boa dose de loucura,
do ardor das nossas emoções,
fluidas por desejo de afeto.
Como explorador que encontra
o sua mais intrigante descoberta.
Sob os pés
haverá sempre o convite
de um infernal abismo,
de cairmos nas presas dos instintos,
mas solução está logo ali,
bem acima dos olhos
também sempre haverá
o atrativo do céu e o horizonte,
que na sua profundidade,
nos convida para voar,
mas só ganha asas
quem um dia
se arriscou à queda
e aprendeu a voar
para não cair.
Nem tudo porém, é coragem.
Nem tudo, porém, é medo.
Por que haveria
de ter uma sensatez
toda perfeita?
Ou uma ilusão
que em sua loucura
não tivesse um pouco de razão?
Então temos
uma única certeza:
a da busca.
O resto é dúvida
à espera de descoberta.
E nessas invisíveis linhas,
é por onde vaga
fugitiva felicidade.