Príncipe do nada
Sou príncipe do nada
Cavalgo em meu alazão
Ate a alvorada
Procuro por uma princesa
Que vive em um castelo
Só e abandonada
Já percorri estradas vazias
Já me encontrei em meu próprio
Desespero também fui alvo
De injurias das bocas famintas
Falavam que eu era um eremita.
Eu só queria saber o porque?
De tanta maldade, homens
E suas vaidades
Andar nos laços e entrelaço da vida
Porque fala mal de mim boca maldita.
Encontrar uma princesa
É ter certeza, de viver bem
Saber a mar é o único sentimento
Nobre que se tem
Quando a encontrei
A ela falei de todos os meus sentimentos
E ela me disse já me falaram de você
Não pretendo te conhecer.
Por mais que eu tente mudar esta historia
Por mais que eu pense em uma vitoria
Vou ter sempre um inimigo
Querendo dominar em meu abrigo.
Eu sou alvo de injurias das bocas famintas
E semi aperfeiçoadas do meu próprio ser
Escute-me tente me conhecer.