POEMA DE AMOR

Pudera eu,

extrair do ventre de cada palavra

a primeira e última flôr do paraíso

e deixa-la arder em todo o seu esplêndor

na vastidão silenciosa

de um poema de amor ...

Marcelo Roque
Enviado por Marcelo Roque em 09/06/2009
Reeditado em 28/08/2011
Código do texto: T1640322