PER FAVORE! NÃO CHORE! AMOR!
Don`t cry, love! Não chore, amor!
Deixe-me flutuar nas lagoas morenas,
Afagando o teu suspiro no meu cantar,
Levando-te no primacial das arenas.
Não lagrime, amor! Não chore, amor!
Eu admiro a tua magia de amor,
E vou provar que o meu amor,
É um coração amante com fulgor.
Vai esquentar o teu corpo no meu,
Nas carícias que deslizam as mãos,
Embriagando o meu olhar no teu,
São brasas nos lábios que beija-mãos.
Don`t cry, love! Não chore, amor!
Da sebereba não será jactância ser,
Deleitando na jacuba será um frescor,
Deixe-me flutuar nas lagoas do prazer!
Embriagando no teu olhar escuro,
Enxugo com beijos e muito chibé,
Na garapada do amor tudo é puro,
Vire-se! Arrasta-me e faz téu-téu.
Quero verter todo o exame do amatório,
Desfilando dentro da tua anatomia,
Quero atravessar a meiguice sem falatório,
Amando-te sem cessar e sem agonia.
Não arrie este pranto aquoso no fel,
Não percas o arrimo da árvore do mel,
Passed e esperanças do meu amanhecer,
Serão frutos na eternidade com hidromel.
Don`t cry, love! Não chore, amor!
Deixe-me flutuar nas lagoas morenas,
Afagando o teu suspiro no meu cantar,
Levando-te no primacial das arenas.
Não lagrime, amor! Não chore, amor!
Eu admiro a tua magia de amor,
E vou provar que o meu amor,
É um coração amante com fulgor.
Vai esquentar o teu corpo no meu,
Nas carícias que deslizam as mãos,
Embriagando o meu olhar no teu,
São brasas nos lábios que beija-mãos.
Don`t cry, love! Não chore, amor!
Da sebereba não será jactância ser,
Deleitando na jacuba será um frescor,
Deixe-me flutuar nas lagoas do prazer!
Embriagando no teu olhar escuro,
Enxugo com beijos e muito chibé,
Na garapada do amor tudo é puro,
Vire-se! Arrasta-me e faz téu-téu.
Quero verter todo o exame do amatório,
Desfilando dentro da tua anatomia,
Quero atravessar a meiguice sem falatório,
Amando-te sem cessar e sem agonia.
Não arrie este pranto aquoso no fel,
Não percas o arrimo da árvore do mel,
Passed e esperanças do meu amanhecer,
Serão frutos na eternidade com hidromel.