DESENCONTRO
Nunca vi
você na areia
bordada com a espuma do mar.
Ainda assim
é a sereia
que sempre ouço chamar.
Pressinto você na serra,
na noite, cantando ao luar,
Já não sei
por que me espera
se não pretende me amar.
Se souber
que é por capricho,
que é seu modo de brincar,
Vou pedir:
-- Pare com isso
ou de amor vai me matar.
Talvez seja minha fada
procurando o meu calor.
Pode ser que se retraia
quando vai me ver na praia
e não declaro o meu amor.
nota: o verso 'vejo você na serra' foi alterado
para 'pressinto você na serra', para melhor expressar o sentimento
Nunca vi
você na areia
bordada com a espuma do mar.
Ainda assim
é a sereia
que sempre ouço chamar.
Pressinto você na serra,
na noite, cantando ao luar,
Já não sei
por que me espera
se não pretende me amar.
Se souber
que é por capricho,
que é seu modo de brincar,
Vou pedir:
-- Pare com isso
ou de amor vai me matar.
Talvez seja minha fada
procurando o meu calor.
Pode ser que se retraia
quando vai me ver na praia
e não declaro o meu amor.
nota: o verso 'vejo você na serra' foi alterado
para 'pressinto você na serra', para melhor expressar o sentimento