O Poeta em vigília
Vela a Noite,
Vela A Lua Cheia,
Vela a Madrugada.
O Poeta vigia,
Tele - vela sua Amada.
Guarda, a Poesia.
O Poeta ausculta
A linguagem canina
Reunificando a matilha
Repartida,
No mesmo Bairro Pilarzinho
Do POETA Paulo Leminski,
Anos depois, vinte,
Que Paulo a auscultou.
Ele, Anjo-da-guarda,
Os insones espia,
Da Insônia os protege.
O Poeta da triste alheia
De Antero auscultada
Já fez a poesia sua:
Cometeu o poema.
Já cumpriu sua boemia.
A Insônia está cansada.
Ele a guarda
E vai dormir:
Gestar a Nova Bela
Vera Esperança.
Sua AMADA o tele - vela !
---Às Amigas; À eSTrELA !; 06/06/09; 1909; caminhada Pilarzinho - Centro, via margens do Belém canalizado.
Vela a Noite,
Vela A Lua Cheia,
Vela a Madrugada.
O Poeta vigia,
Tele - vela sua Amada.
Guarda, a Poesia.
O Poeta ausculta
A linguagem canina
Reunificando a matilha
Repartida,
No mesmo Bairro Pilarzinho
Do POETA Paulo Leminski,
Anos depois, vinte,
Que Paulo a auscultou.
Ele, Anjo-da-guarda,
Os insones espia,
Da Insônia os protege.
O Poeta da triste alheia
De Antero auscultada
Já fez a poesia sua:
Cometeu o poema.
Já cumpriu sua boemia.
A Insônia está cansada.
Ele a guarda
E vai dormir:
Gestar a Nova Bela
Vera Esperança.
Sua AMADA o tele - vela !
---Às Amigas; À eSTrELA !; 06/06/09; 1909; caminhada Pilarzinho - Centro, via margens do Belém canalizado.