Fragmento I
Não posso falar do amor
feito às pressas que
queima no fogo inconsciente
do desejo.
Posso falar do amor sublime
que reage doce à sua
constante presença.
Sou a sede...
Você, a água...
Não posso falar do amor
feito às pressas que
queima no fogo inconsciente
do desejo.
Posso falar do amor sublime
que reage doce à sua
constante presença.
Sou a sede...
Você, a água...