Depois que tu partiste
Depois que tu partiste
Depois que tu partiste
feneceu em mim toda aquela poemidade;
secou a parede do útero
onde acontecia a gestação poética.
Aos poucos foi murchando a folhagem da árvore da inspiração.
Aos poucos,
poemidade,
poesia,
inspiração se foram, dando lugar à poeira volátil do querer –
vontade de ver de novo, ou,
como diria o poeta:
SAUDADE!
Depois que tu partiste
Depois que tu partiste
feneceu em mim toda aquela poemidade;
secou a parede do útero
onde acontecia a gestação poética.
Aos poucos foi murchando a folhagem da árvore da inspiração.
Aos poucos,
poemidade,
poesia,
inspiração se foram, dando lugar à poeira volátil do querer –
vontade de ver de novo, ou,
como diria o poeta:
SAUDADE!