REAPRENDER A SONHAR!
Estou dando adeus ao inquietante
desconhecido,
que chegava para mim em promessas
tênues.
Abro mão da possivel felicidade que meu coração
insistia em vislumbrar.
À luz do arrebol matinal,
Olho para eternas e sombrias noites,
em que sorvia o amargo vinho da não presença,
e me nutria com migalhas de afeto fugaz.
Não volto para mim pura,
não volto para mim santa.
Trago resquícios de você,e o doce pecado
de muito te querer.
Mas no momento,
o meu momento é de voltar.
Reaprender a sonhar.
~~♥~~♥~~♥~~
Mote: reaprendendo a sonhar
EGOS
Egos
O sonho perdeu-me
nas névoas do tempo
e a mácula da vida
foi o meu tormento
Enfadei-me das fantasias
Promessas e cegueiras
Desvairada me querias
Tolices e baboseiras
Destrocei essa ilusão
Desprezei essa valia
Consumido o coração
Pois muito sofria
Retomei a procura
Sem ânimo sem alma
Sondei a secura
Prudente e com calma
Mas no inconsciente
Rebusquei o ausente
Despeitado aniquilado
Quedava-se distante
Teimando renitente
Pressagia a chamada
Abisma-se mais
No sitio do nada
E o sonho lá estava
No sitio reservado
Humilhada pedi
Volta para meu cuidado
Preciso de ti sonho desertor
Sem visão desanimada
Já nem sinto amor
Reaprenderei emocionada
De tta
04~06~09
7;56
Estou dando adeus ao inquietante
desconhecido,
que chegava para mim em promessas
tênues.
Abro mão da possivel felicidade que meu coração
insistia em vislumbrar.
À luz do arrebol matinal,
Olho para eternas e sombrias noites,
em que sorvia o amargo vinho da não presença,
e me nutria com migalhas de afeto fugaz.
Não volto para mim pura,
não volto para mim santa.
Trago resquícios de você,e o doce pecado
de muito te querer.
Mas no momento,
o meu momento é de voltar.
Reaprender a sonhar.
~~♥~~♥~~♥~~
Mote: reaprendendo a sonhar
EGOS
Egos
O sonho perdeu-me
nas névoas do tempo
e a mácula da vida
foi o meu tormento
Enfadei-me das fantasias
Promessas e cegueiras
Desvairada me querias
Tolices e baboseiras
Destrocei essa ilusão
Desprezei essa valia
Consumido o coração
Pois muito sofria
Retomei a procura
Sem ânimo sem alma
Sondei a secura
Prudente e com calma
Mas no inconsciente
Rebusquei o ausente
Despeitado aniquilado
Quedava-se distante
Teimando renitente
Pressagia a chamada
Abisma-se mais
No sitio do nada
E o sonho lá estava
No sitio reservado
Humilhada pedi
Volta para meu cuidado
Preciso de ti sonho desertor
Sem visão desanimada
Já nem sinto amor
Reaprenderei emocionada
De tta
04~06~09
7;56