O Imprevisível Amor
Um labirinto de emoções.
Minha lógica
viril não entende,
mas qual nada,
meu coração não desiste.
Insiste em bater,
querendo ouvir o seu.
Meus olhos
querem estar nos seus,
dividir as ilusões,
em tela imaginária.
Menina-mulher,
mulher-menina, sei lá...
Pois que a feminilidade
é sempre inquieta.
Flor em esplendor
ou botão a se abrir.
Bela de meu jardim,
emana, mesmo sem toque,
as suas carícias.
Vibra como a canção
dos pássaros da manhã.
E toda a distância
se impregna de proximidade.
Talvez o amor
tenha seus espinhos,
mas como não vivê-lo?
Como não desprezar
as cicatrizes antigas?
Um labirinto de emoções.
Minha lógica
viril não entende,
mas qual nada,
meu coração não desiste.
Insiste em bater,
querendo ouvir o seu.
Meus olhos
querem estar nos seus,
dividir as ilusões,
em tela imaginária.
Menina-mulher,
mulher-menina, sei lá...
Pois que a feminilidade
é sempre inquieta.
Flor em esplendor
ou botão a se abrir.
Bela de meu jardim,
emana, mesmo sem toque,
as suas carícias.
Vibra como a canção
dos pássaros da manhã.
E toda a distância
se impregna de proximidade.
Talvez o amor
tenha seus espinhos,
mas como não vivê-lo?
Como não desprezar
as cicatrizes antigas?