Sempre o Amor
Amor parece
nunca querer ser trauma,
antes parece
querer sempre
se realimentar.
Nisto as tintas
das ilusões
pintam a realidade.
E nisto existe virtude,
pois alimenta a esperança.
E o que seria
de nós sem a esperança?
Seríamos
escravos do passado,
Seríamos
aprisionados no presente.
A esperança nutre o futuro.
E sinto o mágico brilho
de seus olhos,
e estes convidam
a ser cativo de seu abraço,
despertam os sonhos
que estavam adormecidos.
O ar se modifica,
tudo ganha sensualidade.
Uma atmosfera
cheia de intimidade.
E o silêncio já não está vazio,
antes houve
o murmúrio de confissões...
E estas dizem o
que só nós sabemos,
guardados no agradável
aroma de seu perfume,
envolvidos
nos seus gestos delicados,
nos seus encantos
de rara mulher.
Amor parece
nunca querer ser trauma,
antes parece
querer sempre
se realimentar.
Nisto as tintas
das ilusões
pintam a realidade.
E nisto existe virtude,
pois alimenta a esperança.
E o que seria
de nós sem a esperança?
Seríamos
escravos do passado,
Seríamos
aprisionados no presente.
A esperança nutre o futuro.
E sinto o mágico brilho
de seus olhos,
e estes convidam
a ser cativo de seu abraço,
despertam os sonhos
que estavam adormecidos.
O ar se modifica,
tudo ganha sensualidade.
Uma atmosfera
cheia de intimidade.
E o silêncio já não está vazio,
antes houve
o murmúrio de confissões...
E estas dizem o
que só nós sabemos,
guardados no agradável
aroma de seu perfume,
envolvidos
nos seus gestos delicados,
nos seus encantos
de rara mulher.