Te venero, amparo
Nestas luas esvaziadas
Sem luz, desligadas
Neste vazio, no desamparo!

Consciência se faz presente
Das ilusões em tua vida
Agarraste numa verdade, dividida
Amordaças-te, amor distante

Carências de um amor
Solene, sincero, perdeste
O rumo, e afundaste
E na descida, sufocaste

Um sol falso, brilho ilusório
Mar de falsas promessas
Mergulhas-te, em ondas secas!

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Fhatima