Silêncio
Em respeito ao sol no alvorecer
Escondo-me , recolho ao infinito
Até o anoitecer, volto, envolvo-me
Em ti para o novo adormecer.
No inanimado habito, existo
Não posso morrer, da matéria sou parte,
Sonho, da vida a própria arte de ser.
Da canção ando distante, o mundo
A rondar, sou da paz o que se quer,
Arregimento saudade, tristeza e paixão,
O amor venero venha de onde vier.
Inimigo da agitação, oposto do grito
Insisto que cales, do contrário meto
O pé e vou embora. Olá, amigo!
Onde está voce agora!
Em respeito ao sol no alvorecer
Escondo-me , recolho ao infinito
Até o anoitecer, volto, envolvo-me
Em ti para o novo adormecer.
No inanimado habito, existo
Não posso morrer, da matéria sou parte,
Sonho, da vida a própria arte de ser.
Da canção ando distante, o mundo
A rondar, sou da paz o que se quer,
Arregimento saudade, tristeza e paixão,
O amor venero venha de onde vier.
Inimigo da agitação, oposto do grito
Insisto que cales, do contrário meto
O pé e vou embora. Olá, amigo!
Onde está voce agora!